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POESIA MUNDIAL EM PORTUGUÊS

Foto: https://www.google.com

 

GYÖRGY GÖMÖRI
(
HUNGRIA )

 

György Gömöri (também George Gömöri ou George Gomori ; 1

6 de julho de 1904 – 28 de fevereiro de 1957)  foi um médico húngaro-americano que se tornou famoso como histoquímico . 

Gömöri nasceu em Budapeste em 16 de julho de 1904.
Formou-se na faculdade de medicina da Universidade Pázmány Péter (hoje faculdade de medicina da Universidade Semmelweis ) em 1928. Em 1928 tornou-se patologista no 1º Departamento de Patologia, e em 1932 cirurgião do 3º Departamento de Cirurgia. Em 1938 foi para os Estados Unidos.
Primeiro trabalhou em um hospital privado, mas no mesmo ano tornou-se assistente de medicina na Universidade de Chicago como patologista.
Ele recebeu o título de Doutor em Filosofia daquela universidade em 1943. Tornou-se professor de medicina interna especializado em doenças torácicas em 1949. Ele desempenhou um papel importante na fundação da Sociedade Histoquímica em 1950.  Em 1956, Gömöri foi para o Palo Alto Medical Center and Medical Research Foundation, onde trabalhou pelo resto da vida. Primeiro ele estudou a estrutura histológica especial do osso, mas a histoquímica logo se tornou seu principal campo de pesquisa, o que o tornou mundialmente famoso. Ele desenvolveu a coloração tricrômico de Gömöri e a coloração de prata metenamina de Gömöri .
Gömöri morreu em sua casa em Palo Alto, Califórnia , em 1957, após um ataque cardíaco.

 

TEXTO EN PORTUGUÊS

ESPAÑOL  

 

LUNA DE LOCOS – Revista de Poesia  Año 9  - no. 16.  Pereira, Colombia: 2007.  Dirección: Giovanny Gómez.   ISSN  1657-5717.  No. 10 839                       Exemplar biblioteca de Antonio Miranda

 

Como a taça de prata que faz anos se guardara.
com seu brilho manchado e sem brilho,
Revolução, assim te limpo.
De teus fatos já não hei de dizer nada:
as bandeiras com ocos no vento de outubro,
as palavras voando em liberdade, o êxtase selvagem,
o terror dos tanques atacando, seu fogo de canhão,
túmulos de adolescentes nos parques...
Não, o que vou dizer qualquer um vai entender,
quem não chegou a ver, ou quem nasceu agora:
nunca antes pude dizer !Húngaro”
com cabeça tão alta nem com tanta certeza,
nem tão consciente de minha integridade humana.
Ao orgulho de nação direito nunca tive antes.
Certo que sei que ante o estrado do futuro
com apenas dizer “56” e “Hungria”
alcançarão o perdão nossos inúmeros pecados:
se de nós alguma coisa sobrevive, será isto e para
sempre.

 

TEXTO EN ESPAÑOL E HÚNGARO

 

 

 

 

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Página publicada em agosto de 2024


 

 

 
 
 
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